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Cobertura fashion: chapéus pro zodíaco

Versáteis e bastante duráveis, os chapéus são ótimos investimentos a longo prazo, afinal, eles não seguem tendências tão rígidas quanto as que regem outros segmentos do vestuário feminino. Modelos como o Panamá, o Coco e o Cloche, por exemplo, são clássicos e sempre estarão em voga. Estes modelos agradam a signos mais conservadores e românticos como touro, câncer e peixes.  Em cores neutras e com adornos atemporais eles poderão seguir no closet – e nas produções – por muito tempo.


Agência Fotosite/First View Cobertura fashion: chapéus se destacam nos looks femininos
Confira mais detalhes sobre esse acessório que já é tendência






  
Acquastudio e este modelo estilo bem ao gosto da leonina.  Colcci  e Ellus brinca com androginia e agrada áries e aquário 
Para todos os estilos
 
Além destas modelagens citadas, há outras que vêm conquistando as fashionistas famosas e anônimas, como mostram vários sites e/ou blogs de moda e de street style espalhados pelo mundo. Entre os modelos de chapéus que ainda valem ser citados, estão o Fedora e o Floppy, queridinhos de várias it-girls e celebridades. Recentemente, os bonés e gorros adquiriram um ar moderno, ganhando, inclusive, versões grifadas e cheias de estilo, deixando de ser peças esportivas e tornando-se produtos mais elaborados e que podem acompanhar as mulheres em espaços que vão muito além dos destinados para prática esportiva.
  
Herchcovitch; agrada a divertida geminiana. , Karin Feller e a boina de crochê é a cara da pisciana  e Maria Garcia conquista a libriana. 
Seus tipos
Existem diversos tipos e estilos de chapéus. Confira a seguir alguns dos principais e que estão em evidência na moda atual. Conheça mais sobre eles e escolha seu(s) preferido(s) e adote sem medo.
Floppy: com topo arredondado e abas largas que chegam a formar pequenas ondas. Ficou conhecido nos anos 1970. Fica bem em mulheres altas e de silhueta alongada.
Boina: tem a parte superior mais fofa e conta com aba bem pequena. Deve ficar reservada para os dias de frio. Combina com todo o tipo de mulher.
Boné: de aba reta ou curva, é um dos chapéus mais conhecidos no mundo. É mais comum no universo masculino. Suas versões grifadas conquistaram as mulheres, que devem investir em versões tradicionais e sem símbolos, que são mais elegantes.
Panamá: na maioria das vezes é feito de palha e tem uma faixa de fita acima da aba. Deve ser usado em dias de temperatura mais alta.
Fedora: se parece com o Panamá, mas é de feltro, uma releitura dos modelos dos anos 1940. Indicado para os dias de frio.
Clochê: ficou conhecido nos anos 1920. De origem francesa, seu nome significa sino e, por isso, segue o desenho deste objeto. Confere um ar romântico e retrô para a produção.
Bowler ou coco: com copa alta e arredondada, como a fruta, sua aba é mediana e tem leve curvatura. Ficou famoso ao ser usado por Charles Chaplin. Como é bastante masculino, as mulheres devem combiná-lo com um vestuário bem feminino.
Al Capone: lembra os modelos usados pelos mafiosos e seu formato é mais afunilado. Ao ser usado por uma mulher, deve ser combinado com looks de referência masculina.
Matinê ou sombreiro: tem abas grandes e mais estruturadas que as do Floppy. É um ótimo modelo para ser usado ao ar livre.
Pillbox: ficou famoso nos anos 1960 por causa de Jaqueline Kennedy. Em português, seu nome significa caixa de pílulas e é por isso que ele tem um formato ovalado. É perfeito para os dias mais gelados, combinam com mulheres de menor estrutura e de estilo mais clássico.
Viseira: ficou conhecida nos anos 1990 e traz ar esportivo e descolado para a produção.
Cowboy: tem copa alta alongada, abas grandes e dobradas nas laterais. Para não ficar com cara de roupa de rodeio, é preciso ter estilo para usá-lo. Neste caso, fuja das camisas xadrezes e das botas de caubói.
Gorro: pode ser ajustado na cabeça ou mais fofo, com volume na parte superior. Conta com ar despojado e casual, é a alternativa para o frio.
Fascinator: de tamanho e porte é colocado entre a testa e a orelha. É oriundo do pós-guerra, nos anos 1940, quando a matéria- prima se tornou escassa. Boa pedida para compor produções mais eleboradas.